De acordo com a Secretaria de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, em 2020, quase 40 mil trabalhadores formais se ausentaram por mais de 15 dias do serviço por causa dos efeitos mais graves da covid-19.
Dados do governo mostram que cerca de 39.532 pessoas receberam o auxílio-doença entre abril e dezembro de 2020.
O alto índice dos afastamentos aconteceu nos meses de julho e agosto, quando foram registrados os maiores números de pedidos do benefício do INSS.
Foram 8.415 e 7.131 solicitações, respectivamente. Já em dezembro, foram 3.064 entradas no auxílio-doença por causa do coronavírus.
Os quase 40 mil colaboradores que receberam o auxílio no ano passado são apenas uma fração dos afetados pela doença, que causou 194.949 óbitos e infectou mais de 7,6 milhões de pessoas no Brasil em 2020.
Vale ressaltar que a conta mostra apenas o número de colaboradores afastados do trabalho por mais de 15 dias.
Mas, por se tratar de um vírus com propagação rápida, a recomendação é o afastamento de todos os funcionários, até mesmo aqueles com um quadro leve de sintomas, por pelo menos 14 dias.
Pedidos de auxílio-doença
Os dados do Ministério da Economia sobre pedidos de auxílio-doença em 2020 ainda não foram totalmente atualizados, afinal faltam os números de dezembro.
Mas já é possível verificar também uma redução nos pedidos relacionados a acidentes de trabalho, em decorrência do aumento do home office, na comparação com os mesmos meses de 2019.
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