Com a maioria das lojas fechadas devido às medidas de restrição para conter o avanço da COVID-19, empresários preveem risco iminente de demissões em massa dos funcionários se o governo não reeditar o Programa Emergencial de Manutenção de Emprego e Renda, conhecido como BEM.
Em reunião, associados do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo manifestaram suas preocupações com a lentidão da reedição da Medida Provisória 936, a qual criou o programa que expirou em dezembro de 2020.
*Suspensão dos contratos e/ou redução de jornada de trabalho;
*Pagamento de salários com uma parte sendo feita pelo governo.
O programa garantiu a manutenção de 11 milhões de empregos, segundo o ministro da Economia.
BEm 2021
O governo planeja uma nova rodada do programa, que deve ter um custo total entre R$ 5,8 bilhões e R$ 6,5 bilhões, atingindo até 3 milhões de colaboradores.
“Já estamos terminando março e o programa não foi reeditado, isso está trazendo uma inquietação muito grande entre os empresários do varejo.
Porque muitas empresas estão fechadas em São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pernambuco, por exemplo”, diz o presidente do IDV, Marcelo Silva.
Segundo ele, os empresários estão no limite, afinal, precisam cumprir o pagamento da folha e dos impostos, contudo não se tem o faturamento adequado para fazer frente a essas despesas.
Infelizmente essa é uma situação de caixa, se não vende ou produz, não é possível pagar as contas.
Sendo assim, é necessário reduzir as despesas nas empresas.
Embora supermercados e farmácias estejam com o funcionamento autorizado, muitas das lojas que estão dentro de shoppings não podem abrir.
Já o comércio eletrônico avançou na pandemia, mas representa cerca de 10% do faturamento, uma parcela pequena das vendas.
Entre em contato conosco e venha conhecer nossos serviços e soluções.
Siga-nos no Instagram @masterrh.oficial ou acesse: https://www.instagram.com/masterrh.oficial/